Uma nova pesquisa descobriu que o bem-estar não é uma prioridade para os workaholics, ou pessoas que trabalham em excesso com frequência. O estudo, “Workaholismo e Bem-estar,” foi publicado pelo Financial Services Review, um periódico sobre gestão financeira individual.
“Nós observamos a associação entre o vício no trabalho e o bem-estar físico e mental,” disse Sarah Asebedo, estudante de doutorado em planejamento financeiro pessoal e resolução de conflitos, de Minnesota. “Descobrimos que os workaholics, ou seja, aqueles que trabalham mais de 50 horas por semana, eram mais propensos a ter um bem-estar reduzido, medido por refeições que eles pulavam. Além disso, descobrimos que o vício no trabalho estava associado com um bem-estar mental reduzido, conforme medido por uma pontuação auto-medida de depressão.”
Como gerente de riqueza em tempo integral da empresa Accredited Investors, em Minessota, Asebedo achou a pesquisa útil ao aconselhar clientes. Ela aconselha que os workaholics estejam cientes do efeito que o trabalho excessivo causa em seu bem-estar físico e mental e que estejam preparados em relação ao que eles podem fazer para mitigar ou neutralizar os efeitos durante os períodos de muito trabalho. Uma das maneiras de reduzir essa pressão no trabalho é a massagem. Para quem não tem tempo para ir até um massagista, a ginástica laboral e uma quick massage no próprio local de trabalho são ótima ideias.
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