Algum dia você já se deparou com alguém que não goste de massagem? Que não suporta outra pessoa tocando em seu corpo ou mesmo se sente completamente desconfortável em passar 50 minutos em uma maca para complementar algum tratamento e não vê outra saída a não ser ter que “engolir” a situação? Já? Não? Pois bem…. Como nada na vida tem 100% de aprovação, existem pessoas que realmente não gostam de massagem, mas que também sentem dores e procuram tratamentos complementares para seus problemas. A Esparadrapoterapia é uma ótima técnica para essas pessoas!
Para entendermos melhor sobre o assunto, vamos a sua história e teoria:
É uma terapia rescente, que foi desenvolvida há quase 20 anos pelo professor Nobutaka Tanaka, Acupunturista e Osteopata. Começou a ser desenvolvida no Japão, sendo muito estudada e constantemente melhorada. Seu descobridor observou que o sentido de enfaixar lesões em atletas ocasionava melhora ou aumento de dor e ainda observou que este sentido poderia acelerar a recuperação.
Trocou as faixas por esparadrapo, observando que distorções podiam ser corrigidas. Com o passar do tempo foi diminuindo a largura das fitas utilizadas, ainda mantendo o equilíbrio das lesões.
Esta técnica consiste na colagem de fitas adesivas, sem medicamentos, sobre lugares específicos do corpo. De acordo com o local de colagem e com o formato da fita, será provocado um estímulo que vai ativar o sistema nervoso, havendo a liberação de substâncias que, além de relaxar os músculos, proporcionarção efeitos analgésico e anti-inflamatório.
É indicada principalmente para doenças como reumatismo, artrite, lesões esportivas ou decorrentes de esforço repetitivo, além de outros distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, dor ciática, lombares, torcicolos, tendinite, dores nos ombros, joelhos e cotovelos ou qualquer problema presente na musculatura.
Por ser uma técnica nova, sabe-se que os princípios são os mesmos da Acupuntura. É indolor e não invasiva.
Ainda é muito difícil encontrar no Brasil material de leitura sobre o assunto. Os livros existentes são japoneses e ainda não são importados.
Agora vem a pergunta que não quer calar: “Será mesmo que essa técnica funciona apenas colando esparadrapos sobre os pontos de dores musculares?” E a resposta é sim! Por mais difícil que seje de acreditar.
Antes mesmo de conhecer esta técnica, assim como alguns colegas de profissão, era muito descrente do seu poder de cura. Mas no momento em que resolvi me interessar no assunto, tive a feliz oportunidade de sentir uma dor quase que insuportável na região da lombar e pude receber a terapia. Bastaram-se alguns minutos e a dor diminuiu considerávelmente! No fim do dia não havia mais dor.
Nesta terapia podemos agregar a cromoterapia, pintando os esparadrapos na cor correspondente ao problema. A cor que mais podemos utilizar é o azul que tem como função de suavizar a dor.
E porque não finalizar com o Reiki?! Utilizando estas três terapias a energia de cura se intensifica e os resultados, em sua maioria, serão satisfatórios.
Quando não conhecemos determinados assuntos, é natural do ser humano ter uma certa resistência à aceitá-los. Mas porque não esperimentar? Você pode se surpreender, assim como eu me surpreendi.
Kátia Kioki, Terapeuta Complementar
kiokikatia@hotmail.com
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