A história da massagem é tão antiga quanto à do homem. Estudos arqueológicos indicam que, já na pré-história, o homem promovia o bem-estar geral e adquiria proteção contra lesões e infecções por meio de fricções no corpo.
Registros em hieróglifos datados de 3.000 a.C. indicam a utilização da massagem também na Índia, era o início da Ayurvédica. Em 2760 a.C. Nei Ching descreveu o toque terapêutico como tratamento medicamentoso. Em 2500 a.C. os Egípcios criaram a reflexologia. Em 2000 a.C. surgem as primeiras escrituras lógicas sobre massagem.
Em 1000 a.C. Homero escreveu sobre um óleo medicamentoso usado para massagem e usou a terminologia unção e esfregar. Durante os Jogos Olímpicos em 776 a.C., os atletas gregos eram massageados antes e depois das competições. Plínio, famoso naturalista romano, era regularmente submetido a fricções para aliviar sua asma. Júlio César (o grande imperador romano) sofria de epilepsia e para alívio de suas crises de neuralgia e cefaléia, era submetido diariamente a sessões de pinçamentos.
Em algum momento nós já sofremos alguma lesão e sempre a nossa reação instintiva é a de friccionar ou segurar a área para diminuir a dor. E foi justamente esta reação simples que foi evoluindo até o sistema de massagens que conhecemos hoje. As ações primárias da Massoterapia resumem-se em maximizar a circulação da energia vital pelo corpo; estimular a circulação de uma forma geral; auxiliar no combate de dores; contribuir para a organização do tônus muscular; contribuir para a normalização das funções fisiológicas e auxiliar na administração das tensões e do estresse.
Fonte: Maquel
Fonte: Maquel
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