Acredita-se que o gongo tenha sido criado na Idade do Bronze, há mais de 5.000 anos atrás. Esse instrumento possui propriedade revigorante que fazem dele um dos instrumentos mais estimados entre os terapeutas sonoros. Segundo Peterson Menezes, um dos poucos fabricantes de gongos grandes, com mais de 80cm, a frequência da sua onda sonora costuma ser bem espaçada. Isso dá a ele o poder de reverberar dentro das células, limpando o corpo de padrões vibratórios negativos.
O barulho do gongo não precisa ser alto. Na verdade, ele se parece mais com o som de uma cascata, leve. “A frequência depende também do seu tamanho.
Cada nota age numa estrutura do corpo humano, e a forma como se toca e por quanto tempo variam de acordo com o objetivo terapêutico”, informa Peterson.
O banho de gongo é uma imersão nas ondas sonoras do instrumento, recomendadas para o fortalecimento do sistema nervoso e o alívio de doenças como a depressão e a síndrome do pânico. O paciente pode escolher várias posições, tanto em pé na frente do instrumento, quanto de costas para ele ou deitado. A aposentada Maria Regina Quintino, faz análise para se tratar da depressão, mas usa a terapia sonora como complemento: “Estou tomando o banho há seis meses, a cada quinze dias. Venho me sentindo mais leve e com mais pensamentos positivos”, conta.
Também é possível participar de um concerto meditativo coletivo. O terapeuta sonoro carioca Daniel Ramam explica: “Os pacientes ficam deitados e recebem as ondas sonoras de taças tibetanas, gongos, taças de cristal, didgeridoo, entre outros. As vibrações circulam entre as pessoas, gerando um ambiente de saúde e harmonia”.
Fonte: Espaço Alternativo Saúde
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